Calé Alencar ministra curso sobre origem e evolução do maracatu no Ceará e relata experiência como idealizador do Nação Fortaleza.
Na semana de 18 a 22 de novembro, Calé Alencar ministrou o curso de apreciação de arte Origem e Evolução do Maracatu no Ceará, atendendo ao convite do Centro Cultural Banco do Nordeste de Sousa, no alto sertão paraibano. Além de conversar com o público da Paraíba sobre as manifestações artísticas e culturais afrobrasileiras no Ceará, Calé lançou livro-depoimento sobre a origem do maracatu cearense e sua experiência como idealizador e gestor da Associação Cultural Maracatu Nação Fortaleza, aproveitando para organizar exposição de calungas em homenagem ao artesão e um dos fundadores do Maracatu Nação Fortaleza, Chico Batista.
O curso fez parte da programação do Centro Cultural Banco do Nordeste de Sousa alusiva à Semana da Consciência Negra.
Em Sousa, Calé registrou a placa comemorativa da passagem, por aquela cidade, do Frei Joaquim do Amor Divino Caneca, ideólogo mais expressivo do movimento republicano e separatista conhecido como Confederação do Equador.
No Ceará, o movimento foi encabeçado por Tristão Gonçalves de Alencar, filho da primeira presa política brasileira, Bárbara de Alencar. Tristão, líder revolucionário nascido no Crato, em 1789, morreu combatendo as forças imperiais no dia 30 de outubro de 1825.
Em Sousa, Calé registrou a placa comemorativa da passagem, por aquela cidade, do Frei Joaquim do Amor Divino Caneca, ideólogo mais expressivo do movimento republicano e separatista conhecido como Confederação do Equador.
No Ceará, o movimento foi encabeçado por Tristão Gonçalves de Alencar, filho da primeira presa política brasileira, Bárbara de Alencar. Tristão, líder revolucionário nascido no Crato, em 1789, morreu combatendo as forças imperiais no dia 30 de outubro de 1825.
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